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De volta ao blog para mais conteúdos sobre design, desta vez venho conversar sobre um termo que vem se popularizando bastante: o design thinking. Entenda de uma vez por todas o poder de se pensar como um designer e veja como a Netflix vem inovando graças ao conceito.
“Pensar como um designer” é uma metodologia que busca solucionar problemas ou dificuldades de diversos setores.
Os cinco passos que compõe o design thinking no processo de trabalho de um designer são: empatia, definição, idealização, prototipagem e teste. A seguir, vou explicar como funciona cada etapa usando como exemplo a gigante dos stramings.
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A Netflix possui uma equipe de UX que age como um assinante. Isso mesmo, pessoas que assistem filmes e séries e ganham seus salários exercendo essa atividade!
Conhecendo muito bem a experiência de um usuário e sabendo onde pode haver dificuldades, a equipe de User Experience analisa e entrega o feedback para os designers e programadores da interface. Estes, por sua vez, procuram entender onde está a fonte das dificuldades na experiência de uso e definem o que deve ser feito.
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Com a identificação do problema, a equipe de designers e programadores criam as possíveis soluções e entregam para a equipe de UX testar. Após a aprovação das soluções, alguns usuários do mundo todo que se dispõe para serem testadores betas, também testam as soluções.
O serviço de streaming recebe feedbacks no caso de bugs ou erros na interface, corrigem se necessário e então a atualização chega para todos os usuários.
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Uma das últimas adições na interface da Netflix foi o botão “aleatório”, que é uma ótima saída para aquelas pessoas, que assim como eu, não conseguem decidir o que assistir e ficam dando voltas e voltas pelas listas de séries e filmes. Ao clicar no botão você é direcionado para um filme ou série aleatório do catálogo do site.
A função já estava em testes desde agosto de 2020 e passou por uma série de alterações até que se tornasse parte da interface de todos os assinantes do serviço.
No exemplo que citei o maior beneficiado foi o consumidor final, mas os cinco passos podem ser aplicados para qualquer setor da empresa. No final das contas, quem se beneficia com as mudanças é toda a empresa.
Aqui na BRZ temos o costume de nos reunir pelo menos uma vez por semana para compartilhar nossas metas e obstáculos, definindo então os passos e as possíveis mudanças que vão auxiliar para a conclusão do objetivo de cada colaborador. Esse é outro exemplo de design thinking!
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